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A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) é uma abordagem funcionalista da linguagem, desenvolvida desde os anos 1960 por M. A. K. Halliday, que tem como princípio básico a concepção do sistema linguístico como um potencial de significação que se instancia em unidades semânticas que, contextualizadas em uma situação concreta, constituem textos. Tal sistema estaria, por sua vez, atrelado fundamentalmente a um contexto de cultura, de modo que a organização dos significados, dos recursos lexicais, gramaticais e mesmo fonológicos (particularmente os prosódicos) de um sistema estaria em consonância com usos sociais que são feitos da linguagem. Tais usos, no sistema, seriam abstraídos em três metafunções: a ideacional (construção de experiências e sua articulação), a interpessoal (estabelecimento, por meio da linguagem, de relações entre atores sociais) e a textual (constituição de unidades semânticas coesas e coerentes).